Ora valham-nos os riapinhas
Nunca nos supusemos guardados a tanto ou a tão pouco: que um blog sobre literatura e a Arte sublime do Esgarçanço acabasse como pouso dos piveteiros do riapa. Meninos que, em Deus lhes perdoando, arregaçam a carapuça como gente grande, com saudades dos calções da Mocidade, do mapa das colónias ou de Castro Verde a Vila Viçosa, e de quem mace os pretos e amarelos em geral e em particular os búlgaros. É ver as caixas de comentários. Duma coisa nos livram: de ter que andar sucessivamente a explicar que piveteiros ou seminaristas tocam à punheta como quem leva no cu.
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