quarta-feira, setembro 14, 2005

É no que dá

Já tinha lido um artigo, sim. E entretanto lá o vou confirmando na prática nem sempre me podendo desviar de ter que meter-me na cama com as moças que nos dão cabo da reputação num fósforo em a gente se desenfiando quando nos apontam as irrevogáveis garras gulosas. Quer dizer: já tinha lido num artigo que os homens heterossexuais (eu e mais trezentos e quarenta e seis) outra coisa parecem não apetecer que o sexo anal. Quer dizer: o paper dava a entender que o empreendimento era vício deles, e que elas, desditosas, lá tinham era que sujeitar-se à função que supostamente as derrengava.

Ora a minha prática (forçada e relutante, já se vê…) vem-se-me demonstrando que as meninas (oh oh) é também o que mais aspiram e outra coisa é como se já não vissem: a gente acaricia-lhes a parte interna das coxas, chupa-lhes a teta, digita-lhes o grelo começando a desinçá-las – e elas, as filhas da puta, viram-se de costas à espera que o marsúpio lhes comece mas é a fazer cócegas no olho antes do afundanço (variante: duas bombadas no pito a lubrificá-lo previamente ao enrabanço – sendo que o instrumental é fodê-las).

A isto, no século vinte e um, haveríamos de chegar: tanto liberalismo e discurso de estrado e congresso, tantos direitos, liberdades e garantias, tanto manifesto não obstante o César das Neves a advertir – que se fartaram elas de levar na rata e os marmanjos de lho afinfar…

Agora só imagino, e temo, é se o cu um destes dias começa também a dar-lhes (a eles e elas) enjoo… Onde raio tratarão de se entreter com a piroca, sendo certo que, tirante a pívia, já nem uma laustríbia sabem esgaramantear como deve de ser?