NÃO É UM RETORNO
Não, não é um retorno. Escusado será virem-se aqui amiúde à inculca de actualização. Uma lá de tempos a tempos, e ó ó, que a malta piveteira da automática estultícia, do continuado desforço, nos merece tanto desprezo quanto o dos candidatos às autárquicas a prometer rotundas a esmo incluindo nos caminhos de pé posto que se bifurcam desenhados a tracejado nas cartas topográficas do exército português. Arte, recato e temperança - o lema permanece. Arremengá-la, certo, mas apenas e quando um orgulhoso par de mamas, o Mundo ou uma coxa marota e exultante o Justifiquem. E pronto: quem aqui chegar já sabe ao que se vem.
<< Home