O mundo real
«Contudo, como direi, apesar da intimidade do nosso abraço, o nosso amor tingia-se de tristeza, como se pairasse um pressentimento de dor próxima. Subitamente, era já manhã. O prado estava radioso e alegremente colorido, a floresta circundante requintadamente orvalhada e a luz do sol resplandecia na superfície da rocha. E ambos sentimos que era chegado o momento de regressar ao mundo real.»
[Cf. Arthur Schnitzler, A História de um Sonho. Relógio D’ Água Editores, 2001]
[Cf. Arthur Schnitzler, A História de um Sonho. Relógio D’ Água Editores, 2001]
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