Uma fase
A pívia não é ainda esse «chamar alguém no desespero do prazer» (cf. Duras). Não é ainda essa materialização espiritual do desejo. É mais uma pulsão que uma pulsação. Não é ainda a alusão, a alegoria. É mais um antídoto adolescente contra a implosão material. Porque só mais tarde, só depois da fase da pívia, a mão e o desejo verdadeiramente se tocam.
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