As tuas mãos
Olho ainda, e sempre, as tuas mãos. As tuas dúplices mãos – indecisas e vorazes, devastadoras e leves, lentas, imprecisas. O que desejo é sobretudo o que, antes de ti e depois de ti, as tuas mãos desejam em mim.
Punhetas & laustríbia: a Literatura na perspectiva dos Cultores do Segredo. a-seita@hotmail.com
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